Paz no céu aos homens de boa vontade.
Depois de uma semana de paz e tranqüilidade nos céus brasileiros (só nos céus mesmo, porque na terra a coisa já passou dos limites, literalmente), gostaria de saber por onde anda a eterna sexóloga Marta Suplicy. Afinal, eu, você e todos os brasileiros relaxamos, gozamos, deixamos a grana pelo boingjob e a “cidadã” sumiu. E é bom mesmo que nem apareça, se quiser continuar viva, pois se mais brasileiros estiverem com a mesma raiva que eu estou dela, seu corpo vai ficar tão desconfigurado quanto os das vítimas do maior acidente aéreo do Brasil, de tantos socos e ponta-pés que ela merece. Afinal, como profunda entendedora do sexo, ela deve saber que um tapinha não dói.
E é uma pena, pois o nome (artístico) que ela carrega nem merece tanta sujeira, como ela faz questão de juntar. Aliás, não merece mesmo: o ex, Eduardo, é um dos poucos políticos honestos (ou não tão corruptos, para os que devem entender e saber mais sobre o assunto do que eu) que restam em atividade no país; e os filhos querem é saber de música, seja ela boa – no caso do João – ou ruim – no caso do super carismático Supla.
Veja bem, não entro aqui no mérito da sua performance política, até acho que fez algumas, eu disse algumas, coisas boas como prefeita de São Paulo, como o Bilhete Único, mas qualquer excelente mandato iria por água abaixo após uma declaração daquela, que com certeza não preciso reproduzir. Ainda mais depois de terça-feira, 17. Espero que, no mínimo, tenha se arrependido de verdade do que disse. Espero que tenha pensado “Que merda eu falei! Podia ter dormido sem essa”. E nós também, Marta.
