terça-feira, 27 de maio de 2008

Pensamentos do Dias

“Estava à toa na vida,

O meu amor me chamou.

Dizendo: vamo acordar,

A sua hora acabou.”

***

“Hoje, acordei mais cedo para fazer o que não me lembro. Como é duro ter 78 anos.”

***

“Pimenta no cú dos outros é refresco. Vou querer o cú da Scarlett Johansson com duas pedras de gelo, por favor.”

***

“Semana passada apertei os seios de uma donzela siliconada. Na última vez que apertei um seio, o silicone era um composto ativo usado na fabricação de bombas caseiras contra o exército ariano.”

***

“Muita calma nessa hora. Só matei meu irmão gêmeo pra evitar acusações de dupla personalidade.”


terça-feira, 13 de maio de 2008

Teoria sobre o caso Isabella

Alexandre Nardoni, pai de Isabella, era travesti aos finais de semana no Rio de Janeiro e, há tempos, extorquia Ronaldo Fenômeno. Revoltado, o gorducho invadiu o apartamento dos Nardoni e jogou a menina do sexto andar. Antes de colidir contra o solo, a menina, muito antenada, passou a mão no GPS do padre Adelir de Carli, que trazia balões para seu aniversário, que se aproximava.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

BISCOITOTECA - Livro é doce e é mole, sim. (1ª Leitura)

1808

Resolvi começar a postar sobre os livros que leio. Vai que esse blog vire uma biblioteca virtual? Agora, sempre que terminar de ler algum livro, vou comentar por aqui. Seja ele bom ou ruim, para muitos ou para poucos.

O primeiro da série é, na verdade, o último.




1808 – Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e Brasil.

Laurentino Gomes, respeitado jornalista brasileiro, que recentemente deixou a Editora Abril para se dedicar exclusivamente à sua carreira de escritor, narra, com detalhes, a fuga – isso mesmo, “fuga”. E não “vinda” ou “chegada”. – do, então Príncipe Regente, João, o simpático e bonachão Rei Dom João VI.

No livro, que, ouço dizer, está sendo vendido como água, é possível conhecer toda covardia deste nosso Patrício Real. O cara não só fugiu da raia napoleônica, como levou só parte da corte, deixando a maioria do povo português cara a cara com os cavalos franceses.

É claro que D. João também trouxe desenvolvimento para o Brasil e, principalmente, para a capital, Rio de Janeiro. Mas também trouxe muita confusão, doenças e corrupção. Preferia que nossa história não tivesse sido exatamente assim.

1808 também mostra muitas obras de arte históricas que retratam momentos e ainda mais detalhes da época. Tudo em suportes de ótima qualidade, tanto imagens, como texto e capa.

Ponto negativo (para mim): durante toda leitura, o autor utilizou aquela regra de numerar referências bibliográficas. Em alguns casos era pertinente, pois na bibliografia, últimas páginas do livro, havia informações adicionais interessantes, mas na grande maioria dos casos, perdi muito tempo indo até o fim da obra para dar de cara, apenas, com a simples referência “livro-autor-editora”. Nada que atrapalhe a leitura, mas poderia ter acabado antes, se não fosse por isso.

Da série Bolachas de primeira da Casa - IV

Digo-te com quem andas e te direi quem és

Vê dois uísques com energéticos. Um pra mim e um pra essa obra prima aqui do lado.

E aí, tudo bem? Vem sempre aqui? Ah, que pergunta, é claro que vem. Todas as quintas e sábados. Calma, não precisa ter medo. Eu não mordo. Quer dizer, a não ser que você queira. Sua comunidade no Orkut. Ela que dedura todos os seus gostos. Aliás, também não gosto de música eletrônica. Não, muito longe. Já é tarde. Vamos naquele barzinho com MPB ao vivo que tem perto da sua casa. Aquele que você indicou no seu blog. Vamos no seu. Do jeito que você odeia 1.0 vai pular da janela na primeira subida.

Oi! Como tá? Claro que eu lembro. Também adorei te conhecer. É, aquela noite foi inesquecível mesmo. Valeu por ter me incluído no seu Delicious. Aliás, não te falei, mas durante nossa experiência eu ia twitando tudo. É, era eu. Pronto, tá adicionada. Tava pensando aqui. Tá a fim de repetir a dose essa noite? Jura? Ótimo. Também já tô com saudade. Agora entendi porque aquela música era a primeira da sua playlist no Last.Fm. Combinado, a gente se encontra lá às 21h. Relaxa, habilita o seu bluetooth quando chegar que você me encontra.

Também te amo.

De nada. Sabia que você ia gostar. Conheço seu Google Reader como a palma da minha mão. Jura que você criou uma definição pra mim na Wikipedia? Tagueou e tudo? Isso que é amor. Tenho outra surpresa pra você. Subi outro vídeo no Youtube agora, dá uma olhada. Em primeira mão, hein. Pode, claro. Manda pra quem você quiser. Aproveita e adiciona aos seus favoritos.

Olha, há um tempo que eu quero te dizer isso. Eu não tô gostando nem um pouco dos seus comentários ao meu respeito. Nesse último post o assunto nem era sobre mim, mas você fez questão de escancarar pro mundo os problemas da nossa relação. Não, me escuta você. Como assim? Como assim eu nunca te escuto? Você mudou? Mudou como? Quando? Pra onde? Manda a URL. Achei que já tivesse superado essa história do Flickr. Aquelas pessoas nas fotos são…são amigas, é isso. Só tenho olhos pra você.

O quê?! Nunca pensei que pudesse me trair. Ainda mais com esse aí, que nem Facebook tem. E quem disse que fico no seu pé, que te sufoco? Ah, quer saber? Que vá! Sejam felizes! Divórcio? Ótimo. Onde é que eu assino?

Só não pense que vai se livrar de mim assim tão fácil. No seu aniversário ainda te mando um e-mail marketing.