sexta-feira, 28 de setembro de 2007

É Marta e mais 10

O que foi esse quarto gol que ela fez, hein, Sir Kaká? O que foram aquelas dançadas em plena semi-final de um mundial, hein, Sir Ronaldinho? Acho que já se tem imagens suficientes dela para fazer um belo comercial, não, Dona Nike?

Marta não é hoje a melhor jogadora de futebol do mundo. É o melhor jogador de futebol do mundo. Sim, usa-se o masculino para referências que incluem homem e mulher. Não há no futebol profissional masculino, atualmente, alguém que valha a pena pagar duas vezes o ingresso. Messi? Messi é argentino. Okei, okei, sem provocações. O pupilo do Dieguito anda batendo um bolão também.

Mas Marta é o craque clássico, é camisa dez, é Ademir da Guia, é Zico. É Marta e mais 10!


Detalhe: este vídeo foi postado há menos de um dia e já tem mais de 13 mil views até a publicação deste post.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Meus feeds. Mas podem ser seus.

O Bolacheiro bem que tenta ir contra, dizer que é um blog independente, mas essa tal comunidade blogueira insiste em incluí-lo em eventos, e-mails e, agora, memes. Sim, memes. O pior é que eles – os blogueiros de verdade – são educados, legais, gente boa e, além de tudo, acompanham os posts. O que eles têm na cabeça?

Mas se eles pensam que vou me render a esse mundinho só porque eu adoro acompanhar seus blogs e porque, na verdade, adoraria ser tão dedicado quanto eles, estão muito enganados. Só aceitei (isso mesmo, aceitei. Poderia ter sido durão e recusado) porque fui indicado por uma dama da blogosfera: a Luciana Frazão, do Marketrix.

Mas vamos ao que interessa. Pra você, que também não é blogueiro, mas que acompanha o Bolacheiro, saiba que meme nada mais é do que uma corrente. Grosso modo, algum blogueiro cria um tema, por exemplo, “As 5 melhores capas de Playboy”, que rolou há pouco tempo, e escolhe suas favoritas. Depois, indica outros blogueiros pra que participem e façam o mesmo, que vão escolher outros blogueiros e assim está feita a corrente.

Fui indicado pela Luciana para participar do meme “os feeds que eu costumo ler”. Como sou todo errado, os sites e blogs que mais leio não estão assinados. Mas isso não importa. São eles:

Casa do Galo – blog do meu amigo, colega e, de uns tempos pra cá, chefe (rs), Diego Jock. Posso afirmar que é hoje um dos principais blogs de publicidade do Brasil e tenho orgulho de poder ter contribuído para tal, tanto como colunista, como quando o Galo ainda não passava de um pintinho de quintino, pedindo opiniões.

Blog de Blindness – blog alimentado por Fernando Meirelles que conta um pouco do dia a dia das filmagens de Blindness, o Ensaio sobre a Cegueira, adaptação do livro de José Saramago.

Marconi Leal – os textos desse cara são demais. Conheci através do Diego Jock e me viciei.

My Pix – site da revista Pix. Internet, fotografia, internet, design e internet são alguns dos assuntos tratados por lá. A revista é viciante e o site permite total participação dos leitores. Aliás boa parte do conteúdo é feita por eles.

Revista Bacante – Textos, matérias e entrevistas sensacionais de Fabrício Muriana, Maurício Alcântara e cia. sobre, basicamente, teatro. Acha pouco? Acha chato? Dá uma lida.


Pra dar seqüência na brincadeira, convido:

Diego Jock, da Casa do Galo
Marcos Cangiano, do Divagações e Idéias
Gabriel Jacob, do Advertido
Tay Santos, do Rua no Blog

Matt, do 30 Segundos


quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Os Simpsons vão à Paris

Os amarelos estão metidos mesmo. Depois de estrelarem o longa mais esperado do ano (por mim) e de viralizarem uma bela campanha na web, os Simpsons agora foram à Paris com a top Linda Evangelista para vestir roupas de grandes designers de moda, como Jean Paul Gaultier e Karl Lagerfeld.

Eu, como fã do desenho que sou, senti-me na obrigação de repassar as ilustrações de Julius Preite. Clique aqui e veja, também, as roupas, modelos e designers que inspiraram o artista.

Chupinhado









segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Fotos do Encontro

E aí estão algumas fotos do encontro. Detalhe para o preço do rodízio de esfihas e para a bela estampa da parede.







Estão todas no Flickr do Jonathan.

domingo, 16 de setembro de 2007

1º Encontro dos Blogueiros Publicitários

Sábado último participei de um evento um tanto quanto diferente pra mim: o 1º Encontro dos Blogueiros Publicitários. Tá, pode falar que eu não sou blogueiro e que esse não é um blog que fala sobre publicidade. Mas publicitário, garanto que sou. Só não mostro o meu diploma aqui porque ainda não tive duzentos reais pra comprá-lo.

Explicando um pouco mais, durante a semana passada (ou foi a retrasada?), fui adicionado pelo Bruno Delfino em um mailing com festa estranha e gente esquisita. Ele e o Rafael Amaral já haviam conversado sobre a possibilidade de reunir os maiores e os menores blogueiros publicitários da blogosfera e, finalmente, tomaram a atitude. Lançaram a idéia por e-mail para quem eles tinham contato. Em pouco tempo (leia “questão de minutos”), o número de participantes já havia dobrado e, logo depois, alguém já criou um Grupos de e-mail. Todos se apresentaram e depois de algumas caixas de entrada lotadas estava criado o Clube dos Blogueiros Publicitários. Com
logo e tudo*

Depois de algumas tentativas, decidimos, fechamos e marcamos o encontro no El Malak, um árabe que fica na esquina da Joaquim Eugênio de Lima com a Alameda Santos, região da Av. Paulista.

Cheguei, pontualmente (eu acho), às 19:30h e já dei de cara com o
Tay, do Blog da Rua e o Gabriel Jacob, do Advertido. Aos poucos, o pessoal foi chegando: Alessandro Temperini, do Aletp; Bruno Delfino, do By the way; Luiz Yassuda, do Estalo; Marcus Negrão, do Midiático; Luciana Frasão, do Marketrix; Jonathan Benarrós, do Ad Me; Rafael Amaral, do Sem Rótulo; Marquito, do Divagações e Idéias; a galera do Rough e mais alguns que eu, provavelmente, tenha esquecido.

Eu estava com certo receio, já que a maioria não me conhecia (muito menos o Bolacheiro), mas como fui representando, de fato, a Casa do Galo, não precisei dar muitas explicações.

Enfim, está registrado. O encontro foi ótimo, os papos melhores ainda e as esfihas não mataram a minha fome. O saldo negativo foi ter que ficar bêbado com Brahma, já que Original e Bohemia haviam se esgotado na sexta-feira. Não sei por que não bati na mesa e não pedi uma Skol.

Sobre o que conversamos? Adivinha?

PS: fico no aguardo das fotos, pessoal.

*Caro leitor, desculpe-nos pelo logo. Reclamações tratar com o Gabriel Jacob.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Enquanto isso, na terra da rainha...

Lendo mais um pouco a Revista da Semana (sim, gostei mesmo), encontrei uma nota, no mínimo, hilária e digna de textos de Woody Allen. A matéria tratava de algumas leis absurdas que ainda estão em vigor na Grã-Bretanha. Aí vão algumas, divirta-se:

- É proibido morrer no Parlamento britânico;
- É considerado ato de traição colar um selo da rainha de cabeça para baixo;
- Em York, pode-se matar um escocês dentro dos muros da velha cidade, mas somente no caso de ele estar carregando arco e flechas;
- Em Londres, quem tiver peste bubônica não pode chamar um táxi. E um táxi não pode transportar um cão raivoso nem um cadáver em seu carro;
- A cabeça de qualquer baleia encontrada na costa britânica é propriedade do rei; o rabo, por sua vez, é da rainha.

domingo, 2 de setembro de 2007

Reforma Ortográria

A Reforma Ortográria – aquela que se refere à ortografia da língua portuguesa – em pouquíssimo tempo já causou muita discussão por aí e por aqui. Pra quem não sabe, a dita cuja foi aprovada pela Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) e deve começar a valer em 2008.

Obviamente, há aqueles que são a favor das mudanças, como há os que são contra. Quais mudanças? Algumas delas:

- Fim do trema;
- Fim do acento circunflexo (em alguns casos. Ex: verbos na terceira pessoa do plural do presente do indicativo “Eles creem em Deus.”);
- Fim do acento agudo (em alguns casos. Ex: nos ditongos decrescentes “Tive uma ideia.”;
- Junção de algumas palavras separadas por hífen. (ex: contrarregra);
- Incorporação ao alfabeto das letras K, W e Y.

É um assunto bastante delicado. Algumas mudanças são até compreensíveis e aceitáveis, como é o caso do pobre coitado e esquecido trema. Ninguém lembra dele e quando lembra, não se tem certeza se deve usá-lo ou não. Sem falar naqueles que acham que trema só se usa na Alemanha. Talvez seja culpa dos boatos que surgiram certa vez, que afirmavam que ele já estaria morto. E, de fato, está. Desde dezembro do ano passado.

Outra aceitável é a (re)inclusão das letras K, W e Y. Sempre achei que elas eram injustiçadas. E outra, como deveria se sentir o Kumpadi Washington ao não encontrar suas iniciais no alfabeto?

A evolução da língua portuguesa, pelo menos no Brasil, na maioria das vezes, buscou simplificar a escrita. Por exemplo, o clássico “pharmácia” para “farmácia”. Agora, pergunto: qual o objetivo real de se unificar o português? Em matérias que li na
Revista da Semana, novidade da Editora Abril, e na Folha Online, havia uma declaração de Marcos Vilaça, presidente da Academia Brasileira de Letras, que dizia que “Hoje, é preciso redigir dois documentos nas entidades internacionais: com a grafia de Portugal e do Brasil. Não faz sentido”. Espero muito, muito mesmo, que este não tenha sido um fator determinante na decisão, pois mudar a vida de milhões de pessoas sem um real motivo é, no mínimo, frustrante. Enquanto isso, vamos engolindo o objetivo oficial que é aproximar as culturas desses países.

Na verdade, acho que deveriam logo converter tudo para o miguxês e acabar de vez com essa choradeira.

Aviso à Microsoft: se o corretor ortográfico do Word já atrapalhava, imagine agora. Esse texto ficou cheio das sublinhas vermelhas.